sábado, 7 de agosto de 2010

[ Ainda a menina doce azeda ]

Conforme anunciado no post abaixo, eu voltei:
Após uma longa ausensia, um meato indefinido (momento biologa linguista on: tudo bem que a palavra meato significa canl, ducto por exemplo, meato urinario. Momento biologa linguista off
Enfim o que imposta é que fiquei muito tempo longe, pensei em encerrar esse blog,cheguei até a começar a preparar outro nesse meio tempo, mas sei lá eu a razão de não ter terminado.
Sendo sincera, já senti vergonha do já escrevi aqui, mas me dei conta que foram essa coisas que me fizeram o que seu hoje (incluindo todas as porcarias que já li)
Doce azeda eu continuo a ser, estupidamente mais gorda, um tanto mais feminina ou perua, chame como quiser. E mais tud que está ai escrito ao lado about me.
Para qualquer um que tenha sentido falta, ou para ninguem, eu voltei

domingo, 1 de agosto de 2010

"I'll be back".

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.

Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo.

Pablo Neruda

sábado, 27 de dezembro de 2008

[O balanço do ano]

Há 366 dias atrás eu estava fazendo exatamente a mesma coisa que estou fazendo agora (366 dias por que 2008 foi ano bissexto), o balanço do ano.

Mas falando do passado, eu prometi para mim mesma que esse ano seria diferente, que tudo seria diferente, e realmente foi diferente, mas não da forma que eu planejei, mas da forma que as coisas aconteceram, as famosas voltas incontroláveis do mundo.

Foi um ano cheio de tristezas e alegrias, mas antes de qualquer coisa foi um ano de amadurecimento, não da forma bruta como ocorreram das outras vezes, mas sutis onde eu tive tempo suficiente para digerir toda a informação.

Novamente entrei e sai de depressões, até finalmente me convencer de que Fluxetina pode ser sim sua companheira mais fiel, e não ter vergonha de admitir isso. Esse foi o ano em que aprendi as lições mais importantes da minha vida, pessoas podem ser piores do que se imaginava, e que se pode esperar absolutamente tudo delas. Mas existem amigos fieis e verdadeiros onde menos se imagina (se bem que isso e já sabia).

Me dei conta de que algumas certezas não são tão certas assim, e o que se quer não é verdadeiramente o que se deseja (pensamentos diarinhos novamente, algumas coisas nunca mudam).

Aprendi a beber (Sim cerveja é infinitamente melhor do que aula de zoologia), cortei o cabelo, decidi a trabalhar (agora de verdade, numa coisa nada a ver com a que eu estudei), me formei na facul, descobri que amor nem biologia não enchem barriga, e decidi fazer outra graduação.

Pseudonamorei alguém por quem não estava apaixonada só por falta do que fazer, tive recaídas por drogas de 1,84. me apaixonei cegamente, da forma mais tola, entreguei minha alma confundindo com amor, a cegueira passou e me dei conta que minha alma continuava sendo só minha, já que essa não é uma coisa que possa ser dada, mas no máximo compartilhada. Finalmente me livrei das drogas.Também fiz algumas coisas das quais não me orgulho muito, iludi quem não merecia. E há algumas horas atrás voltei a me sentir como uma gazelinha saltitante pelos campos verdejantes como não me sentia a muito muito tempo.

Hoje me olho no espelho e gosto do que vejo, gosto da mulher que me tornei, hoje me acho interessante, atraente, bonita, mesmo passando longe do padrão, já que me dei conta que se eu não gostar de mim primeiro e não me respeitar, ninguém irá fazer isso por mim.

Não sei se posso culpar a segunda quadratura de Saturno pelas mudanças, mas no fim das contas o que importa é que elas aconteceram.

Eu me vou, feliz pelas coisas que mudaram e pelas que chegaram ao seu fim, mas sem sentimento de saudosismo, o sentimento agora, é de esperança, de que o próximo ano seja “mágico”.

sábado, 6 de dezembro de 2008

[Acabou...]

Acabou... Acabou... O que ler desse verbo? É como se não tivesse existido! Palavra tola, de que serve o eterno criar se a criação em nada acabar?

Mais uma fase da minha vida está acabando, e como todo o fim cheira a nostalgia e saudade do que passou, mesmo que esse passado, não tenha sido um presente assim tão agradável, ele me moldou me tornando o hoje sou. Ultimo dia de aula na faculdade, ultima prova, e depois? Acabou.

O que vem pela frente agora? É curioso, de repente ser lançado ao um buraco negro de incertezas do que será sua vida depois da graduação. É quando você se dá conta do quanto mudou, do quanto agora enxergo as coisas por um outro ângulo. Verdades absolutas caíram por terra, às coisas que se desejava no inicio são diferentes desejos agora. Não sou a mais a mesma pessoa de antes, mas fui varias outras também nesse meio tempo.

Me dou conta de que o mais importante que aprendi na faculdade não foi a taxonomia, morfologia de anatomia de criptogramas ou a tafonomia, mas sim coisas como amadurecer, aprender a fazer escolhas e assumir meu erros, me dei conta que não sou perfeita e que não preciso ser o tempo todo certinha, aprendi a beber, que não preciso assistir a uma aula que eu não esteja afim - isso é desperdício de tempo e energia- cerveja é sim, muito melhor que aula de zoologia - mas me dei conta disso um bocado tarde.

Não faço idéia se irei exercer a biologia, já que vou fazer outra graduação na seqüência – outra coisa que eu descobri um pouco tarde, amor não enche barriga, nem paga as contas no fim do mês, biologia é um dos grandes amores da minha vida, mas a profissão biólogo possui um mercado de trabalho complicado e instável, Coisa de país subdesenvolvido, rsrs.

Mas enfim, Acabou! E pensando melhor, essa não é uma palavra tola, apenas significa uma nova aventura se abre a minha frente, então que venha uma nova aventura...

domingo, 30 de novembro de 2008

[Muleta para fracos?]

Eu sou partidária da fluoxetina na água da Sabesp, princípio ativo do Prozac, medicamento que desde os anos 80 anos garante que a serotonina circule livremente nos cérebros mundo afora. Eu tomo Prozac, e sou feliz assim.

Agora dizer que antidepressivos são muletas para fracos, que o negocio é ter fé e força de vontade, mas se esquecem que para quem tem algum desequilíbrio químico no cérebro essa pode ser uma alternativa muito eficiente, e o grande problema é que isso desmerece todos os infelizes que tomam remédios e ficam bem com eles.

Não se toma remédios de tarja preta, com efeitos colaterais nada convidativos como náusea, tontura, sonolência, caso não seja realmente preciso. É claro, existem médicos e, principalmente, pacientes que fazem uso desse tipo de medicamento de forma errada. Mas isso não anula o benefício que esses produtos trouxeram a muitas pessoas, inclusive a mim. E mais, os seres humanos se valem de artifícios para tornar a vida mais fácil o dia todo. A religião é um deles. Mas ninguém condena quem vai à Igreja em busca de felicidade. Mas quem vai à farmácia buscar felicidade não tem “força de vontade”?

Se a felicidade não é algo inerente aos seres humanos, ou a muitos deles, qual é o problema de tentar buscar qualidade de vida de alguma outra forma? Não descartando, obviamente, a elaboração e o amadurecimento de questões que possam levar à depressão. Mas a depressão, como quadro clínico, precisa de muito mais do que força de vontade para ser curada.

Às vezes a vida é tão pesada que é necessário acreditar em Deus. E às vezes é necessário tomar remédios. Eu não acredito em Deus, mas boto a maior fé na fluoxetina.

sábado, 29 de novembro de 2008

[A pessoa errada]

Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que, se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.

Porque a pessoa certa faz tudo certinho. Chega na hora certa, Fala as coisas certas, Faz as coisas certas, Mas nem sempre a gente está precisando das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada.

A pessoa errada te faz perder a cabeça
Fazer loucuras
Perder a hora
Morrer de amor
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar
Que é pra na hora que vocês se encontrarem
A entrega ser muito mais verdadeira

A pessoa errada é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar
Mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas
Essa pessoa vai tirar seu sono
Mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível
Essa pessoa talvez te magoe
E depois te enche de mimos pedindo seu perdão
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado
Mas vai estar 100% da vida dela esperando você
Vai estar o tempo todo pensando em você.

A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo
Porque a vida não é certa
Nada aqui é certo
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo
Amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo.
E só assim é possível chegar àquele momento do dia
Em que a gente diz: “Graças à Deus deu tudo certo”
Quando na verdade
Tudo o que Ele quer
É que a gente encontre a pessoa errada.

Pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente…
Nossa missão: Compreender o universo de cada ser humano, respeitar as
diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução.

Luís Fernando Veríssimo

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

[they're only pretty lies? ]

Pode ser que, como quase sempre, esteja apenas romantizando ou dramatizando tudo. Mas passei tempo demais rezando por um amor que nunca viria por alguém que não existe alguém que aceitasse minhas fraquezas, por vezes minhas covardias.

Também pensei ter me tornado imune a essas peças pregadas pelos sentimentos, mas todos os sonhadores passam por isso e não há como negar que muito de mim ainda pertence ao mundo dos sonhos, o que me faz também uma sonhadora como todos os românticos.


Todos falam de amor tão docemente, mas como voltar a caminhar com seus próprios pés ao descobrir que não se é dono do amor que se julgava possuir? Tolamente, você reúne os cacos que sobraram e acredita que a próxima vez será diferente, que você novamente não irá entregar seu coração e sua alma de graça, como fez anteriormente...

Mas rosas, beijos ou doces palavras e homens te contado pequenas mentiras, lindas e doces, mas ainda sim pequenas mentiras. Te faz acreditar e novamente se infectar com essa doença chamada paixão.

Ah e o amor pode ser assim tão doce, amor tão doce, Todo bom sonhador passa por isto algum dia.

Eu não tenho nada a falar sobre qualquer coisa

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Há muito tempo que não escrevo. Têm passado meses sem que viva, e vou durando, entre o escritório e a fisiologia, numa estagnação íntima de pensar e de sentir. Isto, infelizmente, não repousa: no apodrecimento há fermentação.

Há muito tempo que não só não escrevo, mas nem sequer existo. Creio que mal sonho. As ruas são ruas para mim. Faço o trabalho do escritório com consciência só para ele, mas não direi bem sem me distrair: por detrás estou, em vez de meditando, dormindo, porém estou sempre outro por detrás do trabalho.

Há muito tempo que não existo. Estou sossegadíssimo. Ninguém me distingue de quem sou. Senti-me agora respirar como se houvesse praticado uma coisa nova, ou atrasada. Começo a ter consciência de ter consciência. Talvez amanhã desperte para mim mesmo, e reate o curso da minha existência própria.

Não sei se, com isso, serei mais feliz ou menos. Não sei nada. Ergo a cabeça de passeante e vejo que, sobre a encosta do Castelo, o poente oposto arde em dezenas de janelas, num revérbero alto de fogo frio. À roda desses olhos de chama dura toda a encosta é suave do fim do dia. Posso ao menos sentir-me triste, e ter a consciência de que, com esta minha tristeza, se cruzou agora – visto com ouvido - o som súbito do eléctrico que passa, a voz casual dos conversadores jovens, o sussurro esquecido da cidade viva.

Há muito tempo que não sou eu.


Fernando Pessoa - Livro do Desassossego

terça-feira, 4 de novembro de 2008

[Então tá vamos falar de livros]

Nunca foi segredo para ninguém o meu “pequeno” vicio por livros, quantas vezes eu já esqueci de comer por que estava intertida em um bom, livro e as inúmeras vezes em que eu torrei meu rico e suado dinheirinho em Sebos, livrarias e afins. Então ta, vamos falar de livros.

Tenho nos últimos tempos uma fila razoável de livros e afins esperando por mim, mas alguns ganham outros perdem prioridade, então vamos a lista dos já lidos.

Coleção luz e escuridão - Stephenie Meyer
Crepúsculo, Lua nova e Eclipse.
Capas de extremo bom gosto, sinopse de best seller, o tipo de livro feito para vender. Na verdade comecei a ler o primeiro, Crepúsculo, por que não tinha nada melhor e por insistência de uma amiga, detalhe que ela comprou o livro, mas ainda não tinha lido.

Não sei por que quando comecei a ler estava com uma tremenda dor de cotovelo, mas nunca imaginei que um romance água com açúcar, muito fofinho entre uma humana loser e um vampiro que poderia muito bem ser o príncipe encantado, fosse prender minha atenção, li o livro no alto de suas quase 400 paginas de um dia para o outro, e na seqüência baixei o resto da coleção da internet, bem no final da semana, tinha terminado toda a serie publicada até agora, e com mais que uma certeza: eu quero um Edward Culler para mim, se alguém souber onde vende....

O imperador - Conn Iggulden
Sob os portões de Roma e A morte dos reis

Outro best seller, lido por indicação, dessa vez da moça da biblioteca, e que estou amando.(Liz amar best sellers não é uma coisa que acontece, vide o caçador de pipas que eu achei bem mais ou menos). Esse narra a historia de Julio César, se bem que historia com “H”, não seria o correto, já que a vida dele possui diversas lacunas, preenchidas habilmente por Iggulden, consegue manter a atenção da primeira a ultima linha, alem do que eu não me lembro de mais nenhum romancista histórico que tenha escrito algo tão próximo do real sobre César, um rapaz de família não ta abastada nem tão influente de Roma que consegue se tornar imperador e com que seu sobrenome seja sinônimo de rei até hoje.

Quando éramos deuses – Colin Falconier,

O livro que dá nome a esse humilde blog, e mais uma vez e de novo eu li esse livro. Romance histórico baseado na biografia da minha heroína preferida, Cleópatra. Phoda é pouco para ela, uma mulher governando uma das maiores civilizações, e antes que alguém comente qualquer coisa, ela NÃO era uma vadia promiscua, como costumam pintar a sua imagem.

Deus um delírio - Richard Dawkins

“se uma pessoa cria uma ilusão e passa a viver nessa ilusão como se fosse realidade nos a chamamos de louca. Se um grupo de pessoas cria uma ilusão e passa a viver nessa ilusão como se fosse realidade nós chamamos de religião”
Nada mais a dizer a respeito, ótimo livro apesar de eu o achar um tanto radical intolerante. Mas o que esperar do novo expoente do neo-ateismo, um dia faço um post só falando desse livro.

Essas foram as coisinhas que eu li nos últimos dois meses, indico todos, até mesmo os best seller, coisas que geralmente não prestam até mesmo por que se numero de exemplares vendidos fosse critério para bom livro Paulo Coelho seria o melhor escritor do mundo, e todo mundo sabe que Coelho só seria bom se estivesse morto.

Post apenas para encher lingüiça....

terça-feira, 28 de outubro de 2008

[meme 3×4.]

O intuito é conhecer um pouco mais sobre a pessoa por trás do blog. Comecemos…

Nome: Kelly Cristina
Idade: No ar desde 09/set/1987
Local de Nascimento: São Paulo
Peso: desconhecido.

Altura: 1,70m.
Apelido de infância: Liz
Qual é a sua maior qualidade? Se eu descobrir uma, avisarei.
E seu maior defeito? Sou um poço de defeitos.
Qual é a característica mais importante em um homem? Gentileza
E em uma mulher? Inteligência.
Qual é a sua idéia de felicidade? Estar com quem eu amo.
E o que seria a maior das tragédias? Estagnação, acomodação.
Quem você gostaria de ser se não fosse você mesmo? Eu gosto de ser eu mesma. Apenas procuro melhorar quem eu sou, evoluir.
E onde gostaria de viver? Num lugar onde todos aceitassem uns aos outros sem pré julgamentos
Qual é sua cor favorita? Tons entre azul e roxo.
E o seu desenho animado? Adoro desenhos se bem que já tive mais tempo para eles.... mas não dá pra esquecer de Peanuts
Quais são os seus escritores preferidos? Neil Gaiman, Clarisse Lispector, Fernando Pessoa, Terry Prachett, e mais uma lista imensurável
E seus cantores e / ou grupos musicais? Joy division, The smiths, The cure, Eccho anda the buyman.
O que te faz feliz instantaneamente? Ver a felicidade estampada no rosto de alguém. É contagiante!
Quais dons você gostaria de possuir? Já tenho o maior dom de todos: o de transformar a mim mesma, buscando ser uma pessoa melhor do que consegui ser até hoje.
Tem medo da morte? Por que teria? A morte é apenas uma viagem ao lado de uma senhorita muito fofa que já nos visitou ao nascermos. Por que tudo tem que ter um fim
Quem é seu personagem de ficção favorito? Sandman. Gosto dos enigmáticos, misteriosos, surpreendentes.
Qual defeito é mais fácil de perdoar? Com que direito alguém reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se não perdoa as dos outros? Sem falar que em toda divergência, aquele que se mostra mais conciliador, que demonstra mais desinteresse e verdadeira grandeza da alma granjeará sempre a simpatia das pessoas imparciais. Perdoar é fundamental; é o maior ato de amor. É como fazer algo por alguém que fez de tudo para não merecê-lo.
Qual é o lema de sua vida? O amor não pertence ao mundo dos sonhos, amor pertence a desejo, e desejo é sempre cruel (Nada em Sandman: a casa de bonecas)
Qual sua maior extravagância? Gastar uma boa grana em livros
Qual sua viagem preferida? Quando consigo viajar dentro de mim
Se pudesse salvar apenas um objeto de um incêndio, qual seria? Minhas memórias de infância
Qual é o maior amor de sua vida? Meu filhote
Onde e quando foi mais feliz? Na infância
Qual é sua ocupação favorita? Ler.
Pensa em ter filhos? Sim.
Quantos? 1 ou 2 no máximo.
Um animal de estimação: Minha irmã.
Uma atividade física: Levantamento de livro.
Um esporte: Dormir é esporte?.
Um prato que sabe fazer: Ligar no disk pizza! Ferver água... não isso eu não sei fazer...
Uma comida que adora: Pizza!.
Uma invenção tecnológica sem a qual não vive: Internet
Gasta mais dinheiro com: Livros, comida, roupa, e transporte publicam (isso que dá não saber dirigir)
Uma inabilidade: Amarar cadarço
O que não faria em nome da vaidade? Nada que me faça esquecer o que sou..
Uma mania: Ler em momentos indevidos.
Uma saudade: Não sinto saudade, mas sim guardo boas lembranças dos grandes momentos de minha vida, quer tenham sido bons ou ruins; importa mesmo é que todos valeram a pena.
O primeiro beijo: Horrível?!.



Esse foi mais um meme gentilmente enviado pelo Guilherme, como sempre não irei passar para mais ninguém a maldição acaba aqui.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

[O Tempo]



Com o tempo, você vai perceber que para ser feliz com outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das con
tas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando você!

Mario Quintana


Depois de um meato indefinido, em que toda a minha inspiração foi roubada e consumida, pelos problemas e coisas do cotidiano cá estou eu novamente aqui, por mais que tudo mude existem coisas que sempre permanecem iguais...
Coisas como meu quase sempre inconstante humor, meus amores eternos que sempre morrem cedo demais. Nesse meio tempo fui capaz de perceber o quanto eu e prendo a círculos viciosos, historias que terminam sempre da mesma maneira.
Esse tempo, por mais breve que tenha sido me serviu para avaliar, coisa que eu também nunca tinha feito que não são os problemas que vem até mim, e sim eu que me jogo em cima dos problemas de cabeça. Perdi tempo demais procurando alguém, quando o certo seria eu querer alguém que estivesse procurando por mim.
Fiz demais coisas que não desejada, abri mão de muito por bobeira, não abri mão do que devia por medo. Estou me formando numa coisa que amo, mas não quero exercer, trabalho em uma coisa que eu nunca imaginei que faria e gosto.
No fim das contas estou a deriva sem saber o que verdadeiramente quero, ou o que irá acontecer, mas estupidamente feliz por saber exatamente o que não quero, então agora é arregaçar as mangas.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Amor Platônico
Legião Urbana


Eu sou apenas alguém
Ou ate mesmo ninguém
Talvez alguém invisível
Que a admira a distancia
Sem a menor esperança
De um dia tornar-me visível
E você?
Você é o motivo
Do meu amanhecer
E a minha angustia
Ao anoitecer
Você é o brinquedo caro
E eu a criança pobre
O menino solitário que quer ter o que não pode
Dono de um amor sublime
Mas culpado por quere-la
Como quem a olha na vitrine
Mas jamais poderá te-lá
Eu sei de todas as suas tristezas
E alegrias
Mas você nada sabes
Nem da minha fraqueza
Nem da minha covardia
Nem sequer que eu existo
E como um filme banal
Entre o figurante e a atriz principal
Meu papel era irrelevante
Para contracenar
No final
No final
No final

domingo, 28 de setembro de 2008

[Break The Night With Colour]

Muito tempo da minha vida foi gasto em velórios intermináveis, sofrendo por coisas que mais tarde não valiam ou não mereciam minhas lágrimas e meu luto. Amigos ausentes amores passados.

Levei tempo demais para chegar a essa conclusão, não vale a pena sofrer por quem não me ama. Por quem me rouba a solidão sem me dar nada em troca. Sangue, suor, lagrima e alma por muito pouco em troca.

Depois que descobri isso me sinto leve, sinto que não preciso mais sofre e posso continuar minha vida, e com isso perceber que existe mais gente interessante ao meu redor do que eu imaginava.

Amei poucos na minha vida, você certamente foi um desses poucos, só que continuar a velar esse amor não recebido, só faz me consumir mais e mais. Não quero ficar com a saudade enquanto você está com outro alguém. Com tudo isso nítido, viro a pagina dessa historia, não sei se mais dia ou menos dia, destino tropeça e deixa seu livro cair novamente nessas paginas.